A
concha de São Martinho é o que resta de um antigo golfo que ocupava uma
vasta área, onde Alfeizerão constituía um porto de considerável
importância. Com o progressivo assoreamento da baía, Salir viria a
desempenhar as funções que Alfeizerão já não podia cumprir.
A
povoação teve origem, provavelmente, numa póvoa de pescadores. A Granja
de São Martinho foi fundada neste sítio pela Ordem de Cister que veio a
fixar a população e dar o nome à terra. Mais tarde foi acrescentado a
designação “do Porto”.
São Martinho do Porto foi um dos portos de mar dos Coutos de Alcobaça, tendo sido doado à Ordem de Cister em 1153, por D. Afonso Henriques. Em 1834 dá-se a extinção das ordens religiosas em Portugal. Foi no reinado de El-Rei D. Afonso III, em Junho de 1257, que Frei Estevão Martins, 12º abade do convento de Alcobaça, concedeu o primeiro foral a São Martinho do Porto.
As terras que estavam votadas ao abandono, durante a reconquista, são aproveitadas e transformadas, pela Ordem de Cister, numa região agrícola rica. As charnecas, as serras e os pântanos são transformados em campos férteis de cultivo. ( ver continuação do artigo AQUI )
São Martinho do Porto foi um dos portos de mar dos Coutos de Alcobaça, tendo sido doado à Ordem de Cister em 1153, por D. Afonso Henriques. Em 1834 dá-se a extinção das ordens religiosas em Portugal. Foi no reinado de El-Rei D. Afonso III, em Junho de 1257, que Frei Estevão Martins, 12º abade do convento de Alcobaça, concedeu o primeiro foral a São Martinho do Porto.
As terras que estavam votadas ao abandono, durante a reconquista, são aproveitadas e transformadas, pela Ordem de Cister, numa região agrícola rica. As charnecas, as serras e os pântanos são transformados em campos férteis de cultivo. ( ver continuação do artigo AQUI )
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