sábado, 23 de novembro de 2019

Madredeus - O sonho









Quem contar
um sonho que sonhou
não conta tudo o que encontrou
Contar um sonho é proibido
Eu sonhei
um sonho com amor
e uma janela e uma flor
uma fonte de água e o meu amigo
E não havia mais nada...
só nós, a luz, e mais nada...
Ali morou o amor
Amor,
Amor que trago em segredo
num sonho que não vou contar
e cada dia é mais sentido
Amor,
eu tenho amor bem escondido
num sonho que não sei contar
e guardarei sempre comigo



Letra e música: Pedro Ayres Magalhães

sábado, 2 de novembro de 2019

Alberto de Souza - Tricana de Coimbra



Alberto de Souza, Tricana de Coimbra, Ilustração Portugueza, 2ª série, nº 364, 1913


DAQUI

Copeiro alentejano



copeiro alentejano

COPEIRO – Suporte de copo de vidro para água, confeccionado em madeira e pintado e decorado com motivos florais, à maneira de Évora. Alguns copeiros têm na parte inferior um cabide para toalha.

domingo, 27 de outubro de 2019

A Falta d'água em Lisboa




A Falta d'água em Lisboa,
Ilustração Portuguesa, 2ª, série, nº 385, 7 de Julho, 1913

Chafariz da Rua do Século





Joshua Benoliel, Chafariz da Rua do Século, [1907]
Fotografia do Arquivo Municipal de Lisboa | Fotográfico



Segundo projecto de Carlos Mardel, este chafariz, chafariz nº 5,  ficou concluído em 1762, assumindo um importante estatuto interventivo no urbanismo de Lisboa, na medida em que, na Rua Formosa (actual Rua do Século), Mardel desenhou uma praça circunscrita a uma planta semicircular para enquadrar o referido chafariz, que surge, centrado ao fundo, encostado a uma alta parede de jardim. O seu abastecimento de água era feito através de uma derivação da galeria do Loreto, na chamada Pia do Penalva, que se localizava sensivelmente na esquina da Praça do Príncipe Real com a Rua D. Pedro V. De concepção clássica e de grande sobriedade decorativa, assenta numa base de degraus de forma poliginal e caracteriza-se por possuir um espaldar de encosto, ostentando tabelas centrais, que forma um elegante pórtico da ordem dórica, composto pela articulação de pilastras simples com capitéis trabalhados linearmente,que sustentam um frontão aberto, encimado por uma concha, a qual equilibra toda a estrutura. Sobressaindo na monotonia cromática do calcário amarelado do chafariz e da praça, três carrancas de bronze alimentam um tanque de recepção de águas pouco profundo, arredondado e saliente. Este chafariz tinha também como função abastecer o Palácio Pombal que lhe fica fronteiro.


Gastão de Brito e Silva, Chafariz da rua do Século


Gastão de Brito e Silva, Chafariz da rua do Século


Gastão de Brito e Silva, Chafariz da rua do Século


sábado, 26 de outubro de 2019

António Maria Lopes - A Poesia das águas





António Maria Lopes, "A Poesia das águas",
Ilustração Portugueza, 2.ª série, n.º 368, 10 de Março de 1913, pp. 289-293



António Maria Lopes, "A Poesia das águas",
Ilustração Portugueza, 2.ª série, n.º 368, 10 de Março de 1913, pp. 289-293



António Maria Lopes, "A Poesia das águas",
Ilustração Portugueza, 2.ª série, n.º 368, 10 de Março de 1913, pp. 289-293



António Maria Lopes, "A Poesia das águas",
Ilustração Portugueza, 2.ª série, n.º 368, 10 de Março de 1913, pp. 289-293



António Maria Lopes, "A Poesia das águas",
Ilustração Portugueza, 2.ª série, n.º 368, 10 de Março de 1913, pp. 289-293



Artigo Aqui

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Trabalhadores do Porto de Lisboa



Retrato de Trabalhadores do Porto de Lisboa.
Casa das máquinas de esgotamento das docas secas, Rocha Conde Óbidos, 1918 (data provável)



adágio popular - água






“Quem não poupa água nem lenha não poupa nada que tenha” 


(Adágio Popular)

Cristina dos Reis Prata - ARQUITECTURA DA ÁGUA: FONTES, CHAFARIZES E TANQUES DO CONCELHO DE PALMELA





Texto de Cristina dos Reis Prata (Técnica Superior do Museu Municipal de Palmela), ARQUITECTURA DA ÁGUA: FONTES, CHAFARIZES E TANQUES PARA O INVENTÁRIO DO PATRIMÓNIO HISTÓRICO EDIFICADO DO CONCELHO DE PALMELA, Separata do boletim do Museu Municipal de Palmela nº 8,  maio/outubro de 2007, pp. 12



Sumário

1. A Água
2. A Arquitectura da Água
3. Inventário
Fontes e Bibliografia


LER AQUI 


Batalha - bica





Autor desconhecido, Bica, Batalha, Dona Júlia Catarina Bento, 1964

Retirada daqui, (Memórias da Batalha):
 https://www.facebook.com/memoriasdabatalha/photos/a.121193594562039/1357062930975093/?type=3&theater - vale a pena ler os comentários ao post

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Jorge de Sena - Sinais de fogo




Fernando Lemos, Jorge de Sena, 1949


« Mas, quando já descia uma das azinhagas, e passava a rua do fundo, em que as casas me mostraram a sua realidade de estarem assentes no chão, em face do muro de suporte do largo, tive de parar para escrever mais:

Nas vastas águas que as remadas medem,
tranquila a noite está adormecida.
Desliza o barco, sem que se conheça
que o espaço ou tempo existe noutra vida,

— após estes versos, houve no meu espírito um vazio total. Seguidamente escrevi:

ou nesta, em que da noite o respirar
é um sussurro de águas contra o casco

— linhas estas que me repugnaram instintivamente, e risquei, para continuar assim:

em que os barcos naufragam, e nas praias
há cascos arruinados que apodrecem,
a desfazer-se ao sol, ao vento, à chuva,
e cujos nomes se não vêem já.

Faltava um final. O que poderia ser? O paralelo entre o nome que as intempéries apagaram, e o que a noite não deixa ver. Tal, porém, como acontecera no poema anterior, o final era uma coisa separada, ainda que continuação do mesmo discurso, da mesma ideia condutora. Comecei a escrever — «Tal como à noite... » — e novamente risquei. O final que escrevi não me satisfez, pareceu-me mais restrito que o que estava antes: 

Ao que singrando vai, a noite esconde o nome. »


Ao Passar A Ribeirinha - Isabel Silvestre










Ao passar a ribeirinha
Pus o pé, molhei a meia,
Pus o pé, molhei a meia,
Pus o pé, molhei a meia.

Namorei na minha terra
Fui casar a terra alheia,
Fui casar a terra alheia,
Fui casar a terra alheia.

Fui casar a terra alheia
Por não querer casar na minha.
Pus o pé, molhei a meia, 
Ao passar a ribeirinha.



Varina







DAQUI https://arquivomtd.wordpress.com/category/varinas/

«A indumentária pode variar, de ilustrador para ilustrador, ou em diferentes edições de postal ilustrado. Mas a varina lisboeta enverga invariavelmente um corpete de flanela, uma cinta de lã a altear a saia axadrezada, um avental, um lenço de ramagens cruzado sobre as espáduas e um chapéu redondo de feltro, achatado, com as abas reviradas. A rodilha ou “sogra”, sobre a qual assenta a canastra forrada de oleado, e a “patrona”, bolsinha lateral para o dinheiro, completam o quadro. Temos, então, a varina, tal como a vemos nas estampas. »

Marina Tavares Dias, LISBOA DESAPARECIDA,volume III, capítulo «Vendedores e Pregões».
Postais ilustrados do início do século XX. Arquivo MTD.

Lisboa de Outrora

Nazaré (autor desconhecido)

Lisboeta vai à fonte...




Vida Mundial, Ano 4, n.º 168, 3 de Agosto de 1944 , p. 3

DAQUI

Obrigada, Daniel

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

RAUL BRANDÃO - «Ria de Aveiro»







O homem nestes sítios é quase anfíbio: a água é‑lhe essencial à vida e a população filha da ria e condenada a desaparecer com ela. Se a ria adoece, a população adoece. Segundo Pinho Leal, em 1550, Aveiro tinha doze mil habitantes e armava 150 navios. A barra entulha‑se, a terra decai. Em 1575, com a barra outra vez entupida, os campos tornam‑se estéreis e a cidade despovoa‑se. A alma desta terra é na realidade a sua água. A ria, como o Nilo, é quase uma divindade. Só ela gera e produz. Todos os limos, todos os detritos vêm carreados na vazante até à planície onde repousam. Isto é água e estrume, terra vegetal que se transforma em leite e pão. Palpa‑se a camada gordurosa sobre a areia. E além de fecundar e engordar, a ria dá‑lhes a humidade durante todo o ano, e com a brisa do mar refresca durante o estio as plantas e os seres. Uma atmosfera humedecida constantemente envolve a paisagem como um hálito.

Raul Brandão, «A Ria de Aveiro», Os Pescadores [1923], edição de Vítor Viçoso e Luis Manuel Gaspar, prefácio de Vítor Viçoso, Lisboa, Relógio D'Água, Setembro de 2014.

postal ilustrado — 598.Nº 5. Centro da Cidade. Aveiro. Editor nao indicado. S/D. Circulado em 1925. Dim. 87x138 mm. Col. J. Paracana http://ww3.aeje.pt/avcultur/avcultur/Postais4/Aveipostais38.htm

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Travessa da Horta da Navia (Nabia)




http://pesdefoca.blogspot.com/2014/02/calcadas-travessas-e-ruas.html


Travessa da Horta Navia (freg. Prazeres): Esta artéria, que nasce na Rua Maria Pia e corre paralela à linha férrea, é uma memória do sítio da Horta Navia, cuja primeira menção data do tempo de D. Afonso II (1211 – 1223) no rol das propriedades que a Ordem de Santiago possuía. Nos séculos XVI e XVII já aparecem descrições que dão conta do local ser uma horta que atraía os lisboetas nas horas de ócio, e é aceitável supor que no início do século XIX o topónimo se expandiu nas terras que da margem esquerda da Ribeira de Alcântara subiam para montante.
Como Travessa da Horta Navia a primeira referência aparece na planta nº 39 do Atlas da Carta Topográfica de Lisboa de Filipe Folque, de 1856



Fonte da Horta Navia (documentação do Arquivo Municipal de Lisboa | Núcleo Histórico)







Título:[D. Manuel I determina sobre a fonte da Horta Navia]
Data(s):1514-07-28
Dimensão e suporte:
Dimensão: 1 f. (410 x 290 mm)
Suporte: Papel
Âmbito e conteúdo:Carta aos vereadores a informar sobre uma queixa dos moradores de Santos e da ponte de Alcântara contra o senhorio da fonte da Horta Navia (existente na estrada que segue para a ribeira de Alcântara) que desmanchou a fonte impedindo que fossem buscar água para abastecimento de suas casas e a determinar que a câmara tome as devidas providências para restabelecer o fluxo de água.
Determina, ainda, que o caminho público antigo, além da ponte, não seja impedido devido à construção das casas de Fernão Dias.
Escrita em Lisboa.
Escrivão: Francisco Lopes.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Àguas Livres, Cópia do livro 1.º do provimento da água, doc. 8, f. 12 12v.
AML-AH, Águas Livres 3
PT/AMLSB/CMLSBAH/AGL/01/0003/0008
Existência e localização de cópias:Reproduzido em suporte digital ao nível da unidade de instalação.
Morada:
Cidade: Lisboa
Concelho: Lisboa
País: Portugal
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/AGL/001/02/008



Título:[D. Manuel emite uma sentença favorável ao concelho de Lisboa sobre a utilização de uma fonte]
Data(s):1517-10-08
Dimensão e suporte:
Dimensão: 4 f. (420 x 305 mm)
Suporte: Pergaminho
Autor(es):
Manuel I. 1469-1521, rei de Portugal
Âmbito e conteúdo:Numa demanda com o mosteiro de Santos a propósito da utilização da fontede Orta Navia.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria Régia, Livro 1º de sentenças, doc. 45
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/0006/0045
Existência e localização de cópias:Reproduzido em suporte digital.
Assunto:Manuel I. 1469-1521, rei de Portugal
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/007/0001/0045





Título:[D. João III determina sobre o abastecimento de água numa fonte em Horta Navia]
Data(s):1544-08-19
Dimensão e suporte:
Dimensão: 4 f. (378 x 260 mm)
Suporte: Papel
Âmbito e conteúdo:Carta régia de D. João III delibera sobre o abastecimento de água de uma fonte em Horta Navia. Tinha sido apresentado um instrumento de agravo por parte de Pedro Anes de Andrade, morador em Horta Navia sobre uma fonte que estava na sua propriedade, em uma barroca e que a câmara lhe mandara que não proibisse o abastecimento a nenhuma pessoa e gado.
Escrivão: Pedro Rodrigues.
Subscritor: Álvaro Pires.
Escrita em Lisboa.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria da Cidade, Livro 1º de registo de posturas, regimentos, taxas, privilégios e ofícios, doc. 102, f. 104v. a 107v.
CHC - C5
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHC/001/0324/0096
Existência e localização de cópias:Reproduzido em suporte microfilme (118/0135) e digital ao nível da unidade de instalação.
Existência do livro cópia.
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHC/035/0001/0096





Título:[D. Sebastião desembarga um conjunto de questões relativas a Lisboa]
Data(s):1575-02-13
Dimensão e suporte:
Dimensão: 2 f. (288 x 205 mm)
Suporte: Papel
Autor(es):
Sebastião. 1554-1578, rei de Portugal
Âmbito e conteúdo:Sobre a nomeação de D. Miguel de Cabedo para vereador; sobre os padrões de medida; sobre as obras da Fonte da Horta Navia; sobre a ampliação do chafariz d' el rei; sobre as cautelas a ter devido aos casos de peste verificados na Holanda; e sobre as obras na nova igreja de S. Sebastião.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria Régia, Livro 1º de consultas e decretos de D. Sebastião, doc. 80, f. 133 a 134v
CHR 43
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/0048/0081
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/001/0019/0081
Existência e localização de cópias:Documento reproduzido no Arquivo Municipal de Lisboa em suporte microfilme (44, 0050) e suporte digital.
Morada:
Cidade: Lisboa
Concelho: Lisboa
País: Portugal
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/010/0001/0081





Título:[D. Sebastião desembarga um conjunto de questões colocadas pela câmara de Lisboa]
Data(s):1575-04-16
Dimensão e suporte:
Dimensão: 2 f. (294 x 205 mm)
Suporte: Papel
Autor(es):
Sebastião. 1554-1578, rei de Portugal
Âmbito e conteúdo:Sobre as obras do chafariz d' el rei; sobre a suspensão dos almotacés da limpeza; sobre as penas relativas às infrações das posturas municipais; sobre as obras da nova igreja de S.Sebastião; sobre a Fonte Navia; sobre os pobres da cidade; sobre o pão proveniente de Alcácer; e sobre os mantimentos tomados para a corte.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria Régia, Livro 1º de consultas e decretos de D. Sebastião, doc. 89, f. 148 a 149v
CHR 43
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/0048/0090
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/001/0019/0090
Existência e localização de cópias:Documento reproduzido no Arquivo Municipal de Lisboa em suporte microfilme (44, 0050) e suporte digital.
Morada:
Cidade: Lisboa
Concelho: Lisboa
País: Portugal
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/010/0001/0090




Título:[Consulta sobre a água da fonte de Horta Navia]
Data(s):1660-08-18 - 1661-03-05
Dimensão e suporte:
Dimensão: 1 f. (308 x 205 mm)
Âmbito e conteúdo:Consulta camarária sobre a posse do consumo da água da fonte de Horta Navia. Informam que António de Andrade de Gamboa, senhorio da quinta da Horta Naviaaproveitou-se destas águas para as lavandeiras e rega de sua horta e foi notificado para repor a água. Ele não obedeceue a cidade mandou encanar a dita água, devido às queixas do povo pela falta de água. António de Andrade de Gamboa procedeu contra a câmara perante o juiz da corte. Solicitam intervenção régia.
Despacho régio a dizer que as causas de justiça têm de seguir os termos ordinários.
Escrita em Lisboa.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria Régia, Livro 2º de registo de consultas e decretos de D. Pedro II, doc. 283, f. 166
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/0101/0247
Existência e localização de cópias:Reproduzido em suporte digital ao nível da unidade de instalação.
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/003/0002/0247




Título:[Ordem sobre a água da fonte em Horta Navia]
Data(s):1715-07-19
Dimensão e suporte:
Dimensão: 1 f. (295 x 195 mm)
Suporte: Papel
Âmbito e conteúdo:Ordem para que os oficiais do regimento desloquem-se à Horta Navia para verificarem a água da fonte.
Assinaturas: Pereira, Manuel Estêvão, João de Almeida.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria Régia, Livro 4º de registo de cartas do Senado Oriental, doc. 69, f. 20v.
CHR 355
Existência e localização de cópias:Reproduzido em suporte digital.
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/004/0004/0070


[ deusa Navia / Nabia  - betacismo Nabia/Navia]


Carta de Cassiano Branco ( ponte de Navia de Suarna, Lugo, Galiza)




http://arquivomunicipal2.cm-lisboa.pt/xarqdigitalizacaocontent/PaginaDocumento.aspx?DocumentoID=1597868&AplicacaoID=1&Pagina=1&Linha=1&Coluna=1





Título:[Agradece o envio da obra Lugo Bajo El Imperio Romano e solicita o envio de fotografias de pontes romanas existentes em Lugo]
Data(s):1959-06-24
Dimensão e suporte:
Dimensão: 1 f. (295 x 210 mm)
Suporte: Papel
Autor(es):
Branco, Cassiano. 1897-1970, arquiteto
Âmbito e conteúdo:Carta de Cassiano Branco dirigida a Manuel Vazquez Seijas, director do museu Provincial de Lugo, agradecendo o envio da obra Lugo Bajo El Imperio Romano e solicitando o envio de fotografias da ponte romana de Lugo, da ponte de Cinco Arcos do século XIV e das pontes de Puertomarin, de Neiva, de Navia de Suarna, de Belesar, de Santo António, de Mazos, de Fóxon de Carrocedo, de Gatin, do Porto, da Neira, de Landrove, de San Esteban, de Cantada e de Cebres.
Idioma(s):Espanhol
Cota(s):I - C. 97
Cassiano Branco / Documentação particular / Correspondência
Existência e localização de cópias:Documento reproduzido no Arquivo Municipal de Lisboa em suporte microfilme (B-002/02, 0446) e em suporte digital.
Código de referência:PT/AMLSB/CB/12/01/97



Retirada Daqui: https://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Navia