Bibliografia


BREVE TENTATIVA DE RECOLHA BIBLIOGRÁFICA - (Em Curso)



(Referências que fui encontrando ao longo das minhas pesquisas. Não obedecem, ainda, a qualquer critério específico. Estão em total desalinho!)


NABIA / NAVIA

AIRES-BARROS, L. e BRAGA, M. A. S. (1995) – Fonte do Ídolo (Braga) – Diagnóstico do Estado de Conservação. Proposta de Intervenção. Relatório Dactilografado.

AIRES-BARROS, L.; BRAGA, M. A. SEQUEIRA; PAMPLONA, J.; LIMA, A. e ALVES, C. (1998) – "Fonte do Ídolo (Braga). Diagnóstico do estado de conservação", Actas do V Congresso Nacional de Geologia, 84, Lisboa, pp. 190-193

ALVES, Carlos A. S. (2006) – Contribuição para a caracterização da contaminação salina dos materiais rochosos na Fonte do Ídolo – Braga (NW Portugal), A intervenção no Património. Práticas de Conservação e Reabilitação: 2.° seminário, vol. 1, Faculdade de Engenharia, Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, Porto, pp. 373-383.

ANDRÉS Pena Graña, "NAVIA ¿ANTIGUA DIVINIDAD INDOEUOPEA Y CELTA ASOCIADA A RITOS DE IMPETRACIÓN DE LA LLUVIA?". https://www.celtiberia.net/es/biblioteca/?id=2202 [7 de Setembro de 2006].

AZEVEDO, Pedro A. de - "Pedrógão Pequeno (Estremadura)", in O Arqueólogo Português, vol. VI. Lisboa: Imprensa Nacional, 1901, pág. 105

CORTEZ, Fernando Russel (1952/1954) – A Fonte do Ídolo e o culto de Asklepius em Bracara Augusta. Bracara Augusta, 4 (22-24), Dez. 1952 a 5 (26-28), Jun. 1954. CMB, Braga

FERREIRA, Daniela F. de Freitas, MEMÓRIA COLETIVA E FORMAS REPRESENTATIVAS DO (ESPAÇO) RELIGIOSO. O contributo da epigrafia votiva para o entendimento das manifestações religiosas no contexto de ocupação romana da Beira Interior.
https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/72212/7/28109.3.pdf

GARCÍA FERNÁNDEZ-ALBALAT, M.B. 1988: "La diosa Nabia: nueva interpretación", Actas del 1° Congreso Peninsular de Historia Antigua (vol. II). Editor: G. Pereira Menaut, Santiago de Compostela, 249-261.

GUEDES, Jorge, A Fonte do Ídolo, Braga. Trabalho realizado para a disciplina de Epigrafia Romana, Esposende
.
HELENA, Ana Garrido.; Mar, R. e Martins, M. M. (2008). A Fonte do Ídolo. Análise, interpretação e reconstituição do monumento. Braga: Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, 2008 (Bracara Augusta, Escavações arqueológicas, 4).

HÜBNER, Emil - Corpus Inscriptionum Latinarum, vol. II. Berlim: 1869, pág. vol II, nº5623

LEMOS, Francisco Sande (2002d) – A Fonte do Ídolo – História do Monumento e Contexto Arqueológico, Mínia, III Série, 10, Braga, pp. 5-26.

LEMOS, Francisco Sande (2003a) – Para a História da Fonte do Ídolo II, Diário do Minho, 13 de Janeiro de 2003, p. 8.

LEMOS, Francisco Sande (2002e) – Para a História da Fonte do Ídolo I, Diário do Minho, 30 de Dezembro de 2002, Braga, p. 8.

MELENA, J.L. 1984: "Un ara votiva romana en El Gaitán, Cáceres", Veleia, 1, 233-259.

OLIVARES PEDREÑO, Juan Carlos, El c a Nabia en Hispania y las diosas polifuncionales indoeuropeasulto1998, Lucentum 17-18, pp. 229-241
https://www.academia.edu/4669709/El_culto_a_Nabia_en_Hispania_y_las_diosas_polifuncionales_indoeuropeas


OLIVARES PEDREÑO, Juan Carlos, Las divinidades célticas relacionadas con las aguas termales y la salud y los dioses paleohispánicos2017, Anejos de Archivo Español de Arqueología.
https://alicante.academia.edu/JuanCarlosOlivaresPedre%C3%B1o

OLIVARES PEDREÑO, Juan Carlos, Los Dioses de la Hispania Céltica, Real Academia de la Historia, Madrid, 2002
 
https://www.researchgate.net/publication/260311526_Los_dioses_de_la_Hispania_celtica

OLIVARES PE
DREÑO, Juan Carlos, (2022) Una paradoja de la teonimia y la antroponimia lusitano-galaica: ¿migraciones hacia el sur del Sistema Central y el valle del Tajo?, Complutum, 33(1), 231-247. https://doi.org/10.5209/cmpl.80893

PONTE, Salete da," J. L. Vasconcelos e os percursos por Tomar antiga", O Arqueólogo Português, Série IV, 11/12, 1993-1994, p.135-141.

PRÓSPER 1997: B. M.ª Prósper, “Tongoe Nabiagoi: la lengua lusitana en la inscripción bracarense del ídolo de la fuente”, Veleia 15, 1998, pp. 163-76, 1997, 163-176.

REDENTOR, Armando; Osório, Marcos; Carvalho, Pedro C. (2006) – “Inscrição rupestre
da Laje do Adufe: um novo testemunho do culto à deusa Nabia”. Eburobriga,
4, Fundão, pp. 91-98

RIBEIRO, José Cardim (Coord) - Religiões da Lusitânia, Loquuntur saxa. Lisboa: IPM, 2002, pág. 357, nº 1

RODRIGUEZ COLMENERO, António (2002) – Deuses da Planície: Nabia e Assimilados, Religiões da Lusitânia – Loquuntur Saxa, Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa, pp. 25-29

SANDE Lemos, Francisco (2002) – Fonte do Ídolo: História e contexto arqueológico do monumento,
Mínia, 2ª Série, 10, Braga, pp. 5 – 23.

TEIXEIRA, Carlos (1938) – Subsídios para o estudo da arqueologia bracarense: 3 – A Fonte do Ídolo e o culto de Nabia. “Prisma”, Porto, 2 (3), pp.3-11

TRANOY, Alain (2002) – A “Fonte do Ídolo”, Religiões da Lusitânia. Loquuntur Saxa, Lisboa, pp. 31 – 32.

VASCONCELOS, José Leite de (1893-1895) – O deus Bracarense “Pongoaenabiagus”. Revista Lusitana, 3, Porto, pp. 307-315

VASCONCELOS, José Leite de (1896) – O deus Bracarense “Pongoaenabiagus”. Revista Lusitana, Porto 4. p. 284.

VASCONCELOS, José Leite de (1906) – A Deusa Nabia. O Arqueólogo Português. S X. e XI. Lisboa, pp. 280-284.

VASCONCELOS, J. Leite de (1905) – Religiões da Lusitânia, II, Lisboa, Imprensa Nacional

(S/AUTOR) (2006) – Fonte do Ídolo Braga, Um novo monumento para a cidade, Lisboa, Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, 2006.


WEBGRAFIA NABIA/NAVIA
Epigrafia:
https://www.academia.edu/4669709/El_culto_a_Nabia_en_Hispania_y_las_diosas_polifuncionales_indoeuropeas
https://www.researchgate.net/publication/260311526_Los_dioses_de_la_Hispania_celtica
http://eda-bea.es/pub/list.php?refpage=%2Fpub%2Fsearch_select.php&quicksearch=nabia
http://eda-bea.es/pub/list.php?refpage=%2Fpub%2Fsearch_select.php&quicksearch=navia
https://alicante.academia.edu/JuanCarlosOlivaresPedre%C3%B1o
https://omoledro.wordpress.com/deuses-ibericos/nabia/
(contém mapa dos ocais onde se encontraram vestígios do culto a Nabia (mapa elaborado pelo autor do site)

(VERIFICAR Nabia - Nabância - Tomar
http://museuarqueologicodocarmo.pt/publicacoes/arqueologia_historia/serie_8/AH_serie8_Vol_X.pdf )


POST's NO BLOGUE

Nabia /Navia Toponímia Hidrónios
https://nabiae.blogspot.com/search/label/Nabia%2FNavia%20Topon%C3%ADmia%20Hidr%C3%B3nios
Nabia/Navia
https://nabiae.blogspot.com/search/label/Nabia%2FNavia
Nabia/Navia divindade dos vales
https://nabiae.blogspot.com/search/label/Nabia%2FNavia%20divindade%20dos%20vales
Nabia/Navia betacismo (1)
https://nabiae.blogspot.com/search/label/Nabia%2FNavia%20betacismo
Nabia/Navia divindade aquática (11)
https://nabiae.blogspot.com/search/label/Nabia%2FNavia%20divindade%20aqu%C3%A1tica
Nabia/Navia divindade dos vales
https://nabiae.blogspot.com/search/label/Nabia%2FNavia%20divindade%20dos%20vales
Nabia/Navia epigrafia (12)
https://nabiae.blogspot.com/search/label/Nabia%2FNavia%20epigrafia
Nabia/Navia etimologia
https://nabiae.blogspot.com/search/label/Nabia%2FNavia%20etimologia
https://nabiae.blogspot.com/search/label/Nabia%2FNavia%20expans%C3%A3o%20geogr%C3%A1fica
Nabia/Navia música
https://nabiae.blogspot.com/search/label/Nabia%2FNavia%20m%C3%BAsica



BIBLIOGRAFIA GERAL


AAVV (1989-91). Mapa das Ruas de Braga, 2 volumes, Braga: Arquivo Distrital de Braga / / Universidade do Minho e Companhia IBM Portuguesa..

ÁLVARES, Asorey, R.; Carreño Caseón, M. C. & Gonsálvez Fernández, E. (2001). Aqua Urbi. Historia do abstecimento de auga á cidade de Lugo (época romana-século XX), Traballos de Arqueoloxía 1, Lugo.

ANDRADE, José Sérgio Velloso d', Memoria sobre Chafarizes, Bicas, Fontes e Poços Públicos de Lisboa, Belém, e muitos logares do termo, Lisboa, Imprensa Silviana, 1851; 

CAETANO, Joaquim de Oliveira, SILVA, Jorge Cruz, Chafarizes de Lisboa, Sacavém, Distri-Editora, 1991.

CAETANO, Joaquim de Oliveira, Chafarizes, Bicas e Poços, in SANTANA, Francisco, SUCENA, Eduardo, Dicionário da História de Lisboa, Lisboa, 1994;

CAPELA, J. V. (2003). As freguesias do Distrito de Braga nas Memórias Paroquiais de 1758. A construção do imaginário minhoto setecentista. Braga: FCT/UM. http://hdl.handle. net/1822/11885.

CARDOSO, L. (1761) Diccionário geográfico, Tomo 2, Of. Sylviana, Lisboa, pp. 247-272 (texto sobre Braga). 

CARVALHO, H. e Ribeiro, M. C. F. (2009). «Bracara Augusta et son territoire. Une approche autour de l’aménagement de l’eau». Colloque International Aménagement et exploitation des zones humides depuis l’Antiquité. Approches comparées en Europe méditerranéenne et continentale, Maison des Sciences de l’Homme de Clermont-Ferrand (11-13 juin 2009) (no prelo). 

CASEIRO, C.; Pena, A. e Vital, R. (1999). Histórias e outras memórias do Aqueduto das Águas Livres, Lisboa: EPAL. 

CASTILHO, Júlio de, Lisboa antiga : bairros orientais / Júlio de Castilho ; anot. Augusto Vieira da Silva. - 2ª ed. rev. e ampl. - Lisboa : S. Industriais da Câmara Municipal de Lisboa, 1934-1938. - 13 v. : il. ; 23 cm - Formato digital aqui: http://purl.pt/30262/4/ 

CHAVES, Luís, Chafarizes de Lisboa, Lisboa, s.d. ;

CONSIGLIERI, Carlos e OUTROS, Pelas Freguesias de Lisboa. O Termo de Lisboa, Benfica, Carnide, Ameixoeira, Charneca, Lumiar, vol. 1, Lisboa, 1993

ENCARNAÇÃO, José d’ (1975), Divindades Indígenas sob o Domínio Romano em Portugal, Lisboa.

FLORES, Alexandre M. e CANHÃO, Carlos, Chafarizes de Lisboa, Lisboa, Edições INAPA, 1999.

FREITAS, Eduardo, CALADO, Maria, FERREIRA, Vítor Matias, Lisboa: Freguesia de Belém, Lisboa, 1993; FLORES, Alexandre M. e CANHÃO, Carlos, Chafarizes de Lisboa, Lisboa, Edições INAPA, 1999

LEMOS, Francisco Sande (2002f) – Arqueologia Urbana em Portugal: a Cidade, o Poder e o Conhecimento, Arqueologia 2000. Balanço de um Século de Investigação Arqueológica em Portugal. Arqueologia e História, 54, AAP, Lisboa, pp. 245-254.

LEMOS, Francisco Sandee; Leite, J. M. F.; Bettencourt, A. M. S. e Azevedo, M. (2003). «O balneário pré- -romano de Braga», Al madan, 12, Lisboa, pp. 43-46. 

MARQUES, J. (1980). «D. Fernando da Guerra e o abastecimento de água à cidade de Braga no 2.º quartel do século XV», Mínia, Vol. 3 (4), 2.ª série, Braga: pp. 127-138. 221 Contributo para o estudo do abastecimento de água à cidade de Braga na Idade Moderna. O Livro da Cidade de Braga (1737)

MARTINS, M.; Meireles, J.; Fontes, L.; Ribeiro, M. C.; Magalhães, F.; Braga, C. (2012). A água. Um património de Braga. Braga: UAUM/CITCEM. 

MAYS, L. W. (ed.) (2009). Ancient Water Technologies. Arizona State University: School of Sustainable Engineering and the Built Environment.  

PINHO, Bernardino de, Inventário das Minas, Poços, Furos e Cisternas da área da Cidade de Lisboa, Boletim da Comissão da Fiscalização das Águas de Lisboa, II série, n.º 27, Lisboa, Ministério das Obras Públicas, 1946, pp. 39-60; 

PROENÇA, Padre Álvaro - Benfica através dos tempos, Lisboa, 1964; D. João V e o abastecimento da Água a Lisboa, Lisboa, 1990

RAPOSO, J. (2016). Dossiê sítios arqueológicos portugueses revisitados: 500 arqueossítios ou conjuntos em condições de fruição pública responsável. Al madan (2ªserie), Vol. 20, pp.70- 196.

RIBEIRO, J.C. (1983) – Contributos para o conhecimento de cultos de devoção de cariz aquático relativos ao território do Município Olisiponense. Boletim da Assembleia Distrital de Lisboa. Lisboa, 3ª Série, n.º 89 (1), p. 331-369.

RIBEIRO, M. D. C. F. (2008). Braga entre a época romana e a Idade Moderna. Uma A metodologia de análise para a leitura da evolução do espaço urbano, Tese de Doutoramento em Arqueologia, Área do conhecimento em Arqueologia da Paisagem e do Povoamento. Universidade do Minho (policopiado).

SILVA, Rrigo Banha da - O sítio do Cemitério dos Prazeres (Lisboa): um assentamento romano no espaço rural de Olisipo", Cira Arqueologia, nº6, Novembro, 2018, pp. 179-187




WEBGRAFIA GERAL

ANDRÉS Pena Graña,NAVIA ¿ANTIGUA DIVINIDAD INDOEUOPEA Y CELTA ASOCIADA A RITOS DE IMPETRACIÓN DE LA LLUVIA? septiembre de 2006
https://www.celtiberia.net/es/biblioteca/?id=2202

AREZ, Maria João, O Sacrifício entre os Lusitanos
https://arquivo.pt/wayback/20091012180056/http://www.naya.org.ar/congreso2002/ponencias/maria_joao_santos_arez.html

FERREIRA, Daniela F. de Freitas, MEMÓRIA COLETIVA E FORMAS REPRESENTATIVAS DO (ESPAÇO) RELIGIOSO. O contributo da epigrafia votiva para o entendimento das manifestações religiosas no contexto de ocupação romana da Beira Interior, 2012 

VASCONCELOS, José Leite de, Religiões da Lusitânia Vol I, Lisboa, Imprensa Nacional, 1897
https://archive.org/details/religiesdalusi01vascuoft/page/n9

VASCONCELOS, José Leite de, Religiões da Lusitânia Vol II, Lisboa, Imprensa Nacional, 1905
 https://archive.org/details/religiesdalusita02vasc/page/n7

VASCONCELOS, José Leite de. Religiões da Lusitânia Vol III, Lisboa, Imprensa Nacional, 1913
https://archive.org/details/religiesdalusita03vasc/page/n7

VASCONCELOS, José Leite de, O ARQUEÓLOGO PORTUGUÊS,Serie_1, Volume 11, pp. 280-285 280_deusa_nabia.pdf





...........................


 HUBNER, E.(1869-92), Corpus Inscriptorum Latinarum, II, Berlim.

 HUBNER, E (1871), Notícias archeologicas de Portugal, Lisboa.

 MARTINS, Manuela (2000)* - Braga. Uma Cidade Romana, Fundação Bracara Augusta, Braga.

 RODRIGUEZ COLMENERO, António
 - (1993) – Corpus - Catalogo de inscripciones rupestres de época romana
del cuadrante noroeste de la Península ibérica, Anejo 1 de Larouco, Edícios de Castro, Coruña,
151p.
- (1995) – Corpus de Incripciones rupestres de epoca romana del cuadrante NW de la Peninsula
Ibérica, Saxa Scripta (Inscipciones en Roca): Actas del Simposio Internacional Iberico-Itálico sobre
epigrafia rupestre, Anejo de Larouco, 2, Coruña, pp. 198-205.



TRANOY, Alain
(1980), Religion et société à Bracara Augusta (Braga) au Haut-Empire
romain, Actas do Seminário de Arqueologia do Noroeste Peninsular, III, Guimarães, pp. 183–230.
(1981) – La Galice Romaine, Éditions du Boccard, Paris.
















Sem comentários:

Enviar um comentário

Comentário