Mostrar mensagens com a etiqueta embarcações. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta embarcações. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 28 de setembro de 2021

MARCO LOPES - POVO DA LAGUNA

 

A ria de Aveiro desde cedo proporcionou uma forma de subsistência aos seus habitantes, quer através da pesca ou das muitas actividades relacionadas com as "artes da ria". Com o passar do tempo, algumas destas artes assistem imponentes à sua própria extinção, outras resistem com o esforço e dedicação por parte de quem as pratica. Quisemos saber, junto deste pequeno grupo de pessoas, quais as perspectivas de verem o seu trabalho continuado no futuro. Este é o seu testemunho. (Marco Lopes)


Povo da Laguna from Marco Lopes on Vimeo.

AQUI (clicar)

sábado, 25 de setembro de 2021

Rio Arade - arqueologia subaquática


O que ficou de uma grande história: Arade B, um sítio subaquático multifacetado no Barlavento Algarvio



 














LER ARTIGO AQUI (clicar)

IN: 2016, Entre ciência e cultura: Da interdisciplinaridade à transversalidade da arqueologia. Actas das VIII Jornadas de Jovens em Investigação Arqueológica. ArqueoArte 4.


domingo, 8 de novembro de 2020

«Marselhesa», a última andaina algarvia que morreu duas vezes




Fotografia
https://www.barlavento.pt/algarve/marselhesa-a-ultima-andaina-algarvia-que-morreu-duas-vezes


O que resta do casco de uma embarcação em madeira atrai a curiosidade dos turistas que se aventuram nos trilhos pedestres do Centro de Educação Ambiental de Marim (CEAM). Poucos saberão que a «Marselhesa» é um tesouro do património marítimo algarvio.


A «Marselhesa» foi registada a 5 de maio de 1914. Depois de uma longa vida de trabalho, foi abandonada nas Quatro Águas, em Tavira, até que o Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) a adquiriu em 1987 por 25 mil escudos (cerca de 125 euros).

[...]

Com o passar do tempo, várias associações ligadas à conservação do património marítimo, privados e até particulares fizeram tentativas para salvar a última andaina algarvia, dado o seu valor histórico. Dificuldades burocráticas e falta de entendimento institucional acabaram por ditar, de vez, a má sorte da «Marselhesa».

Por Bruno Filipe Pires, 29 de outubro de 2020

Artigo completo AQUI


quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Jorge de Sena - Sinais de fogo




Fernando Lemos, Jorge de Sena, 1949


« Mas, quando já descia uma das azinhagas, e passava a rua do fundo, em que as casas me mostraram a sua realidade de estarem assentes no chão, em face do muro de suporte do largo, tive de parar para escrever mais:

Nas vastas águas que as remadas medem,
tranquila a noite está adormecida.
Desliza o barco, sem que se conheça
que o espaço ou tempo existe noutra vida,

— após estes versos, houve no meu espírito um vazio total. Seguidamente escrevi:

ou nesta, em que da noite o respirar
é um sussurro de águas contra o casco

— linhas estas que me repugnaram instintivamente, e risquei, para continuar assim:

em que os barcos naufragam, e nas praias
há cascos arruinados que apodrecem,
a desfazer-se ao sol, ao vento, à chuva,
e cujos nomes se não vêem já.

Faltava um final. O que poderia ser? O paralelo entre o nome que as intempéries apagaram, e o que a noite não deixa ver. Tal, porém, como acontecera no poema anterior, o final era uma coisa separada, ainda que continuação do mesmo discurso, da mesma ideia condutora. Comecei a escrever — «Tal como à noite... » — e novamente risquei. O final que escrevi não me satisfez, pareceu-me mais restrito que o que estava antes: 

Ao que singrando vai, a noite esconde o nome. »


Nazaré (autor desconhecido)

terça-feira, 23 de julho de 2019

CAMILLO PESSANHA - PHONOGRAPHO




Adicionar legenda




Vae declamando um comico defuncto,
Uma platea ri, perdidamente,
Do bom jarreta... E ha um odor no ambiente
A crypta e a pó, — do anachronico assumpto.


Muda o registo, eis uma barcarola:
Lirios, lirios, aguas do rio, a lua.
Ante o Seu corpo o sonho meu fluctua
Sobre um paúl, — extatica corolla.


Muda outra vez: gorgeios, estribilhos
D’um clarim de oiro — o cheiro de junquilhos,
Vivido e agro! — tocando a alvorada...

Cessou. E, amorosa, a alma das cornetas
Quebrou-se agora orvalhada e velada.
Primavera. Manhã. Que efluvio de violetas!

Camillo Pessanha, Clepsydra, Lisboa, Edições Lusitânia, 1920


Retirado Daqui: 

sexta-feira, 15 de março de 2019

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Moliceiros de Aveiro





Adicionar legendhttp://ww3.aeje.pt/avcultur/avcultur/Postais/BarcosPost01.htma


http://ww3.aeje.pt/avcultur/avcultur/Postais/BarcosPost01.htm



http://ww3.aeje.pt/avcultur/avcultur/Postais/BarcosPost01.htm



http://ww3.aeje.pt/avcultur/avcultur/Postais/BarcosPost01.htm


http://ww3.aeje.pt/avcultur/avcultur/Postais3/Aveiro/261_Aveiro.jpg


Retirados Daqui

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

terça-feira, 3 de julho de 2018

sexta-feira, 29 de junho de 2018





Fotografia de Jorge Gaspar, Marina de Tróia, Junho de 2018


Fotografia de Jorge Gaspar, Marina de Tróia, Junho de 2018


Obrigada, Jorge