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domingo, 29 de maio de 2022

Braga Virtual - Fonte do Ídolo



FONTE DO ÍDOLO

Num quintal chamado “O quintal do Ídolo” ou (em pronuncia minhota) do Idro, situado entre as ruas do Raio e de S. Lázaro, perto da Igreja de S. João Marcos e do Convento dos Remédios, na cidade de Braga, Bracara dives, existe um monumento religioso muito notável, que, conquanto, no estado actual, date da época romana, tem as suas origens em tempos anteriores. Este monumento consiste em uma pedra grande em rocha viva com inscrições latinas e esculturas. Na base está uma fonte funda, com seu tanque.

Na parte oriental da cidade de Bracara Augusta, a actual Braga, na proximidade de uma zona de necrópoles, existe um importante santuário, a “Fonte do Ídolo”, erigido na época romana. Em grande parte preservado, este santuário é hoje acessível a partir da Rua do Raio, através de uma escadaria que desce para o nível antigo. O monumento foi esculpido na extremidade de um grande bloco de granito, com aproximadamente três metros de comprimento por metro e meio de altura. Ao pé do bloco, sob um nicho, irrompe uma nascente que corre através de um canal aberto na rocha. Na sua origem, a frágua de granito deveria ser mais alta, porquanto o texto gravado do lado esquerdo e a parte superior da escultura foram mutilados, conservando-se as marcas de talhe que afectaram o monumento.

© José Leite de Vasconcelos. In As Religiões da Lusitânia, Volume II. Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1905.

 


In: https://bragavirtual.pt/fonte-do-idolo/#photos

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

 




Fontes do Largo de Santa Cristina
a Fonte Velha, de 1523 e a Fonte Nova, setecentista - Viseu
fotografia de José Daniel Soares Ferreira




domingo, 30 de agosto de 2020

Água Campilho








Água Campilho desde 1893

A Fonte Campilho brota na Quinta do Revolar em Vidago, descoberta em 1892 por Augusto César de Moraes Campilho que ao tempo era dono da Quinta do Revolar, pelo que o seu nome serviu para dar nome à referida Fonte.

Em 1897, com a exploração já na posse de Cândido Sotto-Maior, foi edificada uma Fonte de esmerada construção que servia para fins terapêuticos e também de engarrafamento. Chegou aos tempos de hoje passando por várias mãos, entre os quais José Francisco Correia Matoso, Empresa das Águas de Pizões Moura SA, Nestlé Waters, SA Águas do Fastio, SA, os quais venderam recentemente a concessão à Campilho Vidago.SA.

quarta-feira, 3 de junho de 2020

[Fonte da Horta Navia, junto da Ponte de Alcântara]



Jorge Veiga Testos, Anotações de diplomática judicial portuguesa: 
os tribunais superiores na Lisboa quinhentista

RESUMO 

Tendo por base a análise de um conjunto de cartas de sentença dos tribunais superiores portugueses – Casa do Cível e Casa da Suplicação – datadas da primeira metade do século XVI, o artigo procura reconstituir os respetivos mecanismos de produção escrita. A análise do seu discurso diplomático permite evidenciar as particularidades desta tipologia documental. 

Documento Judicial:



A: Autor;  
R: Réu;  O: Objecto de contenda;  J: Julgador;   E: Escrivão

Fonte da Horta Navia







- 13.02.1575

[D. Sebastião desembarga um conjunto de questões relativas a Lisboa]

[Sobre a nomeação de D. Miguel de Cabedo para vereador; sobre os padrões de medida; sobre as obras da Fonte da Horta Navia [orta nabia/ortanabia]; sobre a ampliação do chafariz d' el rei; sobre as cautelas a ter devido aos casos de peste verificados na Holanda; e sobre as obras na nova igreja de S. Sebastião.]


Arquivo Municipal de Lisboa | Núcleo Histórico


CLICAR PARA AUMENTAR 

Rodrigo Banha da Silva - O sítio do Cemitério dos Prazeres (Lisboa): um assentamento romano no espaço rural de Olisipo



RESUMO 

No sítio do actual Cemitério dos Prazeres, em Lisboa, se descobriu em 1996, e de maneira fortuita, a pré-existência no local de um sítio romano. Apresentam-se agora os escassos dados inéditos relativos ao arqueossítio com o CNS 37436. Relaciona-se, no texto, o sítio de Prazeres com as restantes ocupações do baixo vale da Ribeira da Alcântara, que incluem um eixo viário regional romano importante e a possível existência de um locus sagrado conectado com a deusa Nabia. A panóplia de materiais inclui elementos que cobrem um espectro cronológico entre o séc. II a.C., pelo mais, e o séc. IV-V d.C., pelo menos, e incluem materiais de construção (olaria de construção e mosaico) que atestam a capacidade aquisitiva da comunidade. O local levanta problemáticas pertinentes acerca da antiguidade relativa dos assentamentos rurais dos agri olisiponenses e da forma como esta assume expressão material arqueológica, aspectos essenciais para a construção de uma leitura da dinâmica de ocupação do espaço rural nas etapas iniciais da Época Romana que está, todavia, longe de suficientemente esclarecida


Detalhe da panorâmica de Lisboa de Grabriel Del Barco, c. 1700, com indicação dos sítios romanos conhecidos
 e da ponte Alcântara (Museu Nacional do Azulejo e Cerâmica) 


[...]
... o espaço do Vale de Alcântara era atravessado pela principal via terrestre que comunicava com os espaços ocidentais da Península de Lisboa das áreas de Oeiras, Cascais e sul da Serra de Sintra, densamente povoados ao longo da Época Romana(CARDOSO, 2002). Um dos principais elementos deste itinerário terrestre era, justamente, a ponte de Alcântara, cuja remota origem romana é altamente provável, considerando o próprio topónimo que remete para a sua existência já no período medieval muçulmano. Construída em alvenaria, possuía ainda em 1582, aquando da batalha de Alcântara, 6 arcos, como surge representada em 1662, e os registos de 1727 apontam-lhe 90 metros de comprimento e uma largura de 6,20 metros (SILVA, 1942). Seria depois desmantelada em 1887.

Remontando ao século XIV, a Porta de Santa Catarina da muralha fernandina de Lisboa, genericamente localizável na zona do Chiado lisboeta (Largo das Duas Igrejas), dava acesso ao trajecto desta estrada, então nomeada «caminho da Horta Navia». Este topónimo aparece em documentação manuscrita medieval já desde o séc. XIII (reinados de Afonso II ou III), sob a forma latina «Hortus Navia» (SILVA, 1942: pág. 75), aspecto que já havia chamado a atenção de Leite de Vasconcelos, que supôs a existência na zona da antiga foz da Ribeira de Alcântara de um santuário de origem pré-romana dedicado a Nabia, divindade aquática de cariz profilático (REIS 2017: pág. 256; VASCONCELOS 1988 [1905]: pp. 278-279). 

Na esteira daquele erudito português, Vieira da Silva (SILVA, 1942) e, mais tarde, José d´Encarnação (ENCARNAÇÃO, 1975) e José Cardim Ribeiro (RIBEIRO, 1982-83: pp. 6-8), iriam defender a probabilidade da existência de um espaço sagrado devotado à Deusa Nabia/ Navia nas imediações, possivelmente associado à ocorrência de águas na encosta meridional e ocidental dos Prazeres: ali se encontra ainda hoje o remanescente da «Fonte Santa», local alvo de especial devoção popular documentada desde o séc. XVII, depois transformado num chafariz na centúria de oitocentos. A estrutura hidráulica ainda hoje subsiste, discreta e com lastimável enquadramento, na actual Rua de Possidónio da Silva, artéria degradada que leva o nome de um dos principais arqueólogos portugueses do séc. XIX. 

O sugestivo topónimo de Horta Navia era aplicado a uma vasta parcela de terreno no sopé do pequeno vale encaixado entre a vertente norte das Necessidades e a encosta sul do morro dos Prazeres (este, onde se detectou a ocupação romana), em local hoje sobreposto pelas instalações ferroviárias da gare de Alcântara-Terra.

[...]


pages_from_ciraarqueologia6
Cira Arqueologia, n.º 6, Novembro, 2018

segunda-feira, 1 de junho de 2020

SEBASTIÃO DA GAMA - AS FONTES




Havia fontes na montanha.
Mas estavam fechadas.
Ignoradas,
beijavam só as veias da montanha.

Ora um dia
não sei que vento passou
que me ensinou
aquelas fontes que havia.

Eu tinha mãos e mocidade ;
só não sabia p'ra quê.
Fez-se nesse momento claridade.

Rasguei o ventre dos montes
e fiz correr as fontes
à vontade.

Então
veio quem tinha sede e quem não tinha.
De todas as aldeias
vieram, cantando as moças
encher as bilhas.
E eu fui também cantando ao som das águas ...

Cantavam as minhas mãos, cantavam as fontes.
Era um canto jucundo,
cheio de Sol.
Mas a meio da nota mais alegre
muita vez uma lágrima nascia.

( Ai quantos, quantos,
minha canção tornava mais conscientes
da sua melancolia
sem remédio !
Ai os que já perderam a coragem
de reclamar a sua conta de água !
Ai a mágoa
que lhes era meu hino !
Ai o insulto desumano
à sua melancolia !)

Era a meio do canto que surgia
seu travo amargo ...

Mas a meu lado, as águas
iam matando a sede de quem vinha ....
19 e 20.10.1946
Sebastião da Gama, Cabo da Boa Esperança, (1947)

sábado, 23 de novembro de 2019

Madredeus - O sonho









Quem contar
um sonho que sonhou
não conta tudo o que encontrou
Contar um sonho é proibido
Eu sonhei
um sonho com amor
e uma janela e uma flor
uma fonte de água e o meu amigo
E não havia mais nada...
só nós, a luz, e mais nada...
Ali morou o amor
Amor,
Amor que trago em segredo
num sonho que não vou contar
e cada dia é mais sentido
Amor,
eu tenho amor bem escondido
num sonho que não sei contar
e guardarei sempre comigo



Letra e música: Pedro Ayres Magalhães

sábado, 26 de outubro de 2019

António Maria Lopes - A Poesia das águas





António Maria Lopes, "A Poesia das águas",
Ilustração Portugueza, 2.ª série, n.º 368, 10 de Março de 1913, pp. 289-293



António Maria Lopes, "A Poesia das águas",
Ilustração Portugueza, 2.ª série, n.º 368, 10 de Março de 1913, pp. 289-293



António Maria Lopes, "A Poesia das águas",
Ilustração Portugueza, 2.ª série, n.º 368, 10 de Março de 1913, pp. 289-293



António Maria Lopes, "A Poesia das águas",
Ilustração Portugueza, 2.ª série, n.º 368, 10 de Março de 1913, pp. 289-293



António Maria Lopes, "A Poesia das águas",
Ilustração Portugueza, 2.ª série, n.º 368, 10 de Março de 1913, pp. 289-293



Artigo Aqui

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Cristina dos Reis Prata - ARQUITECTURA DA ÁGUA: FONTES, CHAFARIZES E TANQUES DO CONCELHO DE PALMELA





Texto de Cristina dos Reis Prata (Técnica Superior do Museu Municipal de Palmela), ARQUITECTURA DA ÁGUA: FONTES, CHAFARIZES E TANQUES PARA O INVENTÁRIO DO PATRIMÓNIO HISTÓRICO EDIFICADO DO CONCELHO DE PALMELA, Separata do boletim do Museu Municipal de Palmela nº 8,  maio/outubro de 2007, pp. 12



Sumário

1. A Água
2. A Arquitectura da Água
3. Inventário
Fontes e Bibliografia


LER AQUI 


quinta-feira, 17 de outubro de 2019

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Fonte da Horta Navia (documentação do Arquivo Municipal de Lisboa | Núcleo Histórico)







Título:[D. Manuel I determina sobre a fonte da Horta Navia]
Data(s):1514-07-28
Dimensão e suporte:
Dimensão: 1 f. (410 x 290 mm)
Suporte: Papel
Âmbito e conteúdo:Carta aos vereadores a informar sobre uma queixa dos moradores de Santos e da ponte de Alcântara contra o senhorio da fonte da Horta Navia (existente na estrada que segue para a ribeira de Alcântara) que desmanchou a fonte impedindo que fossem buscar água para abastecimento de suas casas e a determinar que a câmara tome as devidas providências para restabelecer o fluxo de água.
Determina, ainda, que o caminho público antigo, além da ponte, não seja impedido devido à construção das casas de Fernão Dias.
Escrita em Lisboa.
Escrivão: Francisco Lopes.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Àguas Livres, Cópia do livro 1.º do provimento da água, doc. 8, f. 12 12v.
AML-AH, Águas Livres 3
PT/AMLSB/CMLSBAH/AGL/01/0003/0008
Existência e localização de cópias:Reproduzido em suporte digital ao nível da unidade de instalação.
Morada:
Cidade: Lisboa
Concelho: Lisboa
País: Portugal
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/AGL/001/02/008



Título:[D. Manuel emite uma sentença favorável ao concelho de Lisboa sobre a utilização de uma fonte]
Data(s):1517-10-08
Dimensão e suporte:
Dimensão: 4 f. (420 x 305 mm)
Suporte: Pergaminho
Autor(es):
Manuel I. 1469-1521, rei de Portugal
Âmbito e conteúdo:Numa demanda com o mosteiro de Santos a propósito da utilização da fontede Orta Navia.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria Régia, Livro 1º de sentenças, doc. 45
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/0006/0045
Existência e localização de cópias:Reproduzido em suporte digital.
Assunto:Manuel I. 1469-1521, rei de Portugal
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/007/0001/0045





Título:[D. João III determina sobre o abastecimento de água numa fonte em Horta Navia]
Data(s):1544-08-19
Dimensão e suporte:
Dimensão: 4 f. (378 x 260 mm)
Suporte: Papel
Âmbito e conteúdo:Carta régia de D. João III delibera sobre o abastecimento de água de uma fonte em Horta Navia. Tinha sido apresentado um instrumento de agravo por parte de Pedro Anes de Andrade, morador em Horta Navia sobre uma fonte que estava na sua propriedade, em uma barroca e que a câmara lhe mandara que não proibisse o abastecimento a nenhuma pessoa e gado.
Escrivão: Pedro Rodrigues.
Subscritor: Álvaro Pires.
Escrita em Lisboa.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria da Cidade, Livro 1º de registo de posturas, regimentos, taxas, privilégios e ofícios, doc. 102, f. 104v. a 107v.
CHC - C5
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHC/001/0324/0096
Existência e localização de cópias:Reproduzido em suporte microfilme (118/0135) e digital ao nível da unidade de instalação.
Existência do livro cópia.
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHC/035/0001/0096





Título:[D. Sebastião desembarga um conjunto de questões relativas a Lisboa]
Data(s):1575-02-13
Dimensão e suporte:
Dimensão: 2 f. (288 x 205 mm)
Suporte: Papel
Autor(es):
Sebastião. 1554-1578, rei de Portugal
Âmbito e conteúdo:Sobre a nomeação de D. Miguel de Cabedo para vereador; sobre os padrões de medida; sobre as obras da Fonte da Horta Navia; sobre a ampliação do chafariz d' el rei; sobre as cautelas a ter devido aos casos de peste verificados na Holanda; e sobre as obras na nova igreja de S. Sebastião.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria Régia, Livro 1º de consultas e decretos de D. Sebastião, doc. 80, f. 133 a 134v
CHR 43
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/0048/0081
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/001/0019/0081
Existência e localização de cópias:Documento reproduzido no Arquivo Municipal de Lisboa em suporte microfilme (44, 0050) e suporte digital.
Morada:
Cidade: Lisboa
Concelho: Lisboa
País: Portugal
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/010/0001/0081





Título:[D. Sebastião desembarga um conjunto de questões colocadas pela câmara de Lisboa]
Data(s):1575-04-16
Dimensão e suporte:
Dimensão: 2 f. (294 x 205 mm)
Suporte: Papel
Autor(es):
Sebastião. 1554-1578, rei de Portugal
Âmbito e conteúdo:Sobre as obras do chafariz d' el rei; sobre a suspensão dos almotacés da limpeza; sobre as penas relativas às infrações das posturas municipais; sobre as obras da nova igreja de S.Sebastião; sobre a Fonte Navia; sobre os pobres da cidade; sobre o pão proveniente de Alcácer; e sobre os mantimentos tomados para a corte.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria Régia, Livro 1º de consultas e decretos de D. Sebastião, doc. 89, f. 148 a 149v
CHR 43
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/0048/0090
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/001/0019/0090
Existência e localização de cópias:Documento reproduzido no Arquivo Municipal de Lisboa em suporte microfilme (44, 0050) e suporte digital.
Morada:
Cidade: Lisboa
Concelho: Lisboa
País: Portugal
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/010/0001/0090




Título:[Consulta sobre a água da fonte de Horta Navia]
Data(s):1660-08-18 - 1661-03-05
Dimensão e suporte:
Dimensão: 1 f. (308 x 205 mm)
Âmbito e conteúdo:Consulta camarária sobre a posse do consumo da água da fonte de Horta Navia. Informam que António de Andrade de Gamboa, senhorio da quinta da Horta Naviaaproveitou-se destas águas para as lavandeiras e rega de sua horta e foi notificado para repor a água. Ele não obedeceue a cidade mandou encanar a dita água, devido às queixas do povo pela falta de água. António de Andrade de Gamboa procedeu contra a câmara perante o juiz da corte. Solicitam intervenção régia.
Despacho régio a dizer que as causas de justiça têm de seguir os termos ordinários.
Escrita em Lisboa.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria Régia, Livro 2º de registo de consultas e decretos de D. Pedro II, doc. 283, f. 166
PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/0101/0247
Existência e localização de cópias:Reproduzido em suporte digital ao nível da unidade de instalação.
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/003/0002/0247




Título:[Ordem sobre a água da fonte em Horta Navia]
Data(s):1715-07-19
Dimensão e suporte:
Dimensão: 1 f. (295 x 195 mm)
Suporte: Papel
Âmbito e conteúdo:Ordem para que os oficiais do regimento desloquem-se à Horta Navia para verificarem a água da fonte.
Assinaturas: Pereira, Manuel Estêvão, João de Almeida.
Idioma(s):Português
Cota(s):AML-AH, Chancelaria Régia, Livro 4º de registo de cartas do Senado Oriental, doc. 69, f. 20v.
CHR 355
Existência e localização de cópias:Reproduzido em suporte digital.
Código de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/CHR/004/0004/0070


[ deusa Navia / Nabia  - betacismo Nabia/Navia]