sábado, 30 de junho de 2018

Chafariz do largo da Palma de Baixo



Fernando Martinez Pozal (1899-1971), Chafariz do largo da Palma de Baixo, c.1953
Fotografia do Arquivo Municipal de Lisboa | fotográfico

Chafariz da Estrada das Garridas





 Paulo Guedes. (1886-1947), 'Chafariz da Estrada das Garridas'
Fotografia do Arquivo Municipal de Lisboa | fotográfico

[publicada no catálogo 7 Olhares. Lisboa: Livros Horizonte, 1994. 109 p.]



Recorte da fotografia original de Paulo Guedes. (1886-1947), Chafariz da Estrada das Garridas
Fotografia do Arquivo Municipal de Lisboa | fotográfico


Segundo José Valente:  «... este chafariz era do lado direito de quem subia direito à Buraca, a seguir às casas que existiam do lado esquerdo. Aquele muro, é o da quinta das Garridas, que se estendia até à mata. A nascente, que abastecia o chafariz, ainda existe activa. Deu origem ao pequeno lago, no que é hoje o jardim auto-sustentável (creio que é esse o nome que lhe dão) no meio do bairro de Santa Cruz, junto à rua do Parque. Eu nasci há 70 anos, numa dessas casas do lado esquerdo da rua, um pouco antes deste chafariz.»
 

Informação recolhida no facebook, no grupo Freguesia de Benfica, no post:
CLICAR AQUI

(contém outras informações)

Helena Nilo, 28 de Junho, 2018

sexta-feira, 29 de junho de 2018





Fotografia de Jorge Gaspar, Marina de Tróia, Junho de 2018


Fotografia de Jorge Gaspar, Marina de Tróia, Junho de 2018


Obrigada, Jorge



quinta-feira, 28 de junho de 2018

sexta-feira, 15 de junho de 2018

António Botto - Os Barcos Do Rio Tejo






«Os Barcos do Rio Tejo», versos inéditos de António Botto, 'Revista Municipal', n.º 20-21, 1.º e 2.º trimestre de 1944.
imagem © Hemeroteca Municipal


Via Luis Manuel Gaspar, DAQUI:

ANTÓNIO PATRÍCIO (1878-1930) - EM HORNEBËK, NA DINAMARCA





Adicionar legenda



Em Hornebëk, na Dinamarca,
as folhas caem sobre o mar.
Vão em lufadas cair nas ondas,
caem nas barcas que vão pescar.

Há folhas secas por sobre as redes,
caem nas velas, todas doiradas...
São cor das barbas dos pescadores,
lá vão levadas, lá vão levadas...

Minha alma, doida de mar e outono,
em Hornebëk se foi deitar,
entre gaivotas e folhas secas,
a sonhar alto, para sonhar…

Tem nos cabelos algas e algas
que o vento brusco vem levantar...
Em Hornebëk, na Dinamarca,
onde vão folhas por sobre o mar.

António Patrício, «Em Hornebëck, na Dinamarca», Poesias, 1942




Desenho da Inês no almocito de dia  14.04.2018
[anos da avó Manuela]


Desenho da Mafalda no almocito de dia  14.04.2018
[anos da avó Manuela]

terça-feira, 12 de junho de 2018





Luis Manuel Gaspar, ensaio para uma banda desenhada sobre o
'Livro do Desassossego', de Fernando Pessoa, 1992


DAQUI:

Luis Manuel Gaspar
Artista plástico e poeta.
Nasceu em Lisboa, 1960.