quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
sábado, 12 de janeiro de 2019
Concha de S. Martinho
A
concha de São Martinho é o que resta de um antigo golfo que ocupava uma
vasta área, onde Alfeizerão constituía um porto de considerável
importância. Com o progressivo assoreamento da baía, Salir viria a
desempenhar as funções que Alfeizerão já não podia cumprir.
A
povoação teve origem, provavelmente, numa póvoa de pescadores. A Granja
de São Martinho foi fundada neste sítio pela Ordem de Cister que veio a
fixar a população e dar o nome à terra. Mais tarde foi acrescentado a
designação “do Porto”.
São Martinho do Porto foi um dos portos de mar dos Coutos de Alcobaça, tendo sido doado à Ordem de Cister em 1153, por D. Afonso Henriques. Em 1834 dá-se a extinção das ordens religiosas em Portugal. Foi no reinado de El-Rei D. Afonso III, em Junho de 1257, que Frei Estevão Martins, 12º abade do convento de Alcobaça, concedeu o primeiro foral a São Martinho do Porto.
As terras que estavam votadas ao abandono, durante a reconquista, são aproveitadas e transformadas, pela Ordem de Cister, numa região agrícola rica. As charnecas, as serras e os pântanos são transformados em campos férteis de cultivo. ( ver continuação do artigo AQUI )
São Martinho do Porto foi um dos portos de mar dos Coutos de Alcobaça, tendo sido doado à Ordem de Cister em 1153, por D. Afonso Henriques. Em 1834 dá-se a extinção das ordens religiosas em Portugal. Foi no reinado de El-Rei D. Afonso III, em Junho de 1257, que Frei Estevão Martins, 12º abade do convento de Alcobaça, concedeu o primeiro foral a São Martinho do Porto.
As terras que estavam votadas ao abandono, durante a reconquista, são aproveitadas e transformadas, pela Ordem de Cister, numa região agrícola rica. As charnecas, as serras e os pântanos são transformados em campos férteis de cultivo. ( ver continuação do artigo AQUI )
quarta-feira, 9 de janeiro de 2019
Blanca Prósper - El nombre de la diosa lusitana Nabia y el problema del betacismo* en las lenguas indígenas del Occidente Peninsular.
* Mudança linguística que consiste na substituição do som [v] pelo som [b] ou vice-versa
[Fonética]
Mudança linguística que consiste na substituição do som [v] pelo som [b] ou vice-versa (ex.: há betacismo na pronúncia de vinho como *binho e de bom como *vom).
"betacismo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/betacismo [consultado em 09-01-2019].
"betacismo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/betacismo [consultado em 09-01-2019].
[Fonética]
Mudança linguística que consiste na substituição do som [v] pelo som [b] ou vice-versa (ex.: há betacismo na pronúncia de vinho como *binho e de bom como *vom).
"betacismo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/betacismo [consultado em 09-01-2019].
"betacismo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/betacismo [consultado em 09-01-2019].
Mudança linguística que consiste na substituição do som [v] pelo som [b] ou vice-versa (ex.: há betacismo na pronúncia de vinho
"betacismo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/betacismo [consultado em 09-01-2019].
"betacismo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/betacismo [consultado em 09-01-2019].
Mudança linguística que consiste na substituição do som [v] pelo som [b] ou vice-versa (ex.: há betacismo na pronúncia de vinho
"betacismo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/betacismo [consultado em 09-01-2019].
"betacismo", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/betacismo [consultado em 09-01-2019].
Todo o artigo AQUI
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
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[encontra-se no Museu de Lisboa] |
Para purgar o corpo dos excessos do ano novo, nada como as boas águas de Sintra e do Arsenal. Podem ser encontradas no Museu de Lisboa - Palácio Pimenta, de Terça a Domingo, das 10 às 18 horas, no Nº 245 do Campo Grande. Visite-nos. [ diz-no o José Daniel Soares Ferreira do Conversa, muita conversa ]
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