domingo, 23 de outubro de 2011
Fogo que arde sem se ver
(...)
Outro exemplo, mais conhecido, já deixou amedrontadas crianças de todas as religiões. Muita gente costuma dizer que quando se aponta para as estrelas, nascem verrugas nos dedos. Claramente, isso não passa de uma lenda, provavelmente criada por causa da tradicional cerimônia do shabat, que começa na sexta-feira à tarde, quando a primeira estrela aparece no céu. A história era uma maneira de evitar que as crianças de origem judaica – habituadas a venerar o astro que dava início ao ritual – apontassem para a estrela e se denunciassem à Inquisição.
A lista de mitos e expressões conhecidos até hoje é longa, e inclui itens também pejorativos, como a palavra “judiar”. Usada na maioria das vezes por pessoas que nem fazem ideia de sua origem, ela aparece no Dicionário Houaiss como “ato de judiar, de fazer alguém alvo de escárnio ou de maus-tratos; judiaria”. Exatamente o que acontecia com os cristãos-novos de origem judaica, os mais perseguidos pela Inquisição portuguesa.
Apesar de ainda restarem hoje expressões negativas, piadas sobre judeus e algumas manifestações de racismo isoladas, não se pode dizer que o povo brasileiro é antissemita. “Há algumas pessoas que têm antipatia pelos judeus, mas não sabem o porquê. Até a Igreja, que manteve a antipatia por um tempo, já pediu perdão pela Inquisição”, lembra Anita Novinsky, presidente e fundadora do Laboratório de Estudos sobre a Intolerância da USP. Segundo ela, apesar de ter sido uma “instituição de horror”, a ação inquisitorial teve outros desdobramentos: “Ela fez com que vários cérebros ilustres fugissem para o Brasil. Sem contar os primeiros plantadores de açúcar, os primeiros mineradores. Esse foi seu maior legado”.
Entre tantas heranças, a lista parece infinita. E atinge praticamente todos os campos da cultura popular, incluindo a rejeição de muitos nordestinos à carne de porco – denunciando aí um judaísmo clandestino – e até a tradicional festa de São João. Pois é, quem pula as fogueiras juninas nem imagina que elas estão associadas às chamas da Inquisição. Mas ambas foram tentativas da Igreja de desfazer a imagem negativa das fogueiras acesas nas festas pagãs [Ver RHBN nº45]. Consideradas desde então “fogos eclesiásticos”, as fogueiras da Inquisição nunca chegaram a arder aqui no Brasil. No entanto, sua versão mais inocente continua a fazer muito sucesso no país e está, junto com as demais heranças na cultura e na Justiça, mantendo as chamas da Inquisição acesas, discretamente, por mais de 200 anos.
A Dica veio DAQUI
O artigo está AQUI
Uma das maneiras mais simples de notarmos os resquícios do Santo Ofício nos dias de hoje talvez seja por meio de expressões populares, como “a carapuça serviu”. Há quem garanta que a origem está no ritual que obrigava os réus da Inquisição a colocar um gorro cônico na cabeça, assumindo a culpa. E quem nunca “ficou a ver navios”? Esta expressão teria surgido em Portugal, quando os judeus se preparavam para deixar o reino na data marcada por D. Manuel, ainda no século XV. Tudo não passava de uma farsa montada pelo rei, que não queria que eles partissem. Resultado: todos foram convertidos à força ao catolicismo, e os navios que os levariam embora nunca apareceram.
Ditados com origem inquisitória
Um exemplo que mostra bem o clima de perseguição da época é o ditado “mesa de mineiro tem gaveta para esconder a comida quando chega visita”. Facilmente relacionado à sovinice, pode ter uma origem bem diferente, já que os cristãos-novos eram obrigados a esconder comidas tipicamente judaicas para não serem identificados por possíveis delatores. “Quando chegava uma visita, que muitas vezes era um cristão-velho, dizem que eles escondiam a comida kasher nas gavetas e tiravam, por exemplo, carne de porco, que é proibida aos judeus. Isto é o que se conta, mas não se tem como comprovar”, diz Tânia Kaufman, presidente do Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco.
Outro exemplo, mais conhecido, já deixou amedrontadas crianças de todas as religiões. Muita gente costuma dizer que quando se aponta para as estrelas, nascem verrugas nos dedos. Claramente, isso não passa de uma lenda, provavelmente criada por causa da tradicional cerimônia do shabat, que começa na sexta-feira à tarde, quando a primeira estrela aparece no céu. A história era uma maneira de evitar que as crianças de origem judaica – habituadas a venerar o astro que dava início ao ritual – apontassem para a estrela e se denunciassem à Inquisição.
A lista de mitos e expressões conhecidos até hoje é longa, e inclui itens também pejorativos, como a palavra “judiar”. Usada na maioria das vezes por pessoas que nem fazem ideia de sua origem, ela aparece no Dicionário Houaiss como “ato de judiar, de fazer alguém alvo de escárnio ou de maus-tratos; judiaria”. Exatamente o que acontecia com os cristãos-novos de origem judaica, os mais perseguidos pela Inquisição portuguesa.
Outras palavras, embora já existissem antes, também adquiriram, durante a Inquisição, um significado relacionado à perseguição aos cristãos-novos.Em dicionários da época, a palavra “infecto”, por exemplo, era sinônimo de quem tinha sangue judeu ou mouro, entre outros grupos nada bem-vindos. “É difícil estudar o racismo de hoje sem entender que é uma questão de mentalidade a longo prazo. Por mais que sejam manifestações distintas, a origem de tudo está ali, nesse pensamento racista de fundamentação teológica”, explica Maria Luiza Tucci Carneiro, coordenadora do Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação (Leer) da USP.
Apesar de ainda restarem hoje expressões negativas, piadas sobre judeus e algumas manifestações de racismo isoladas, não se pode dizer que o povo brasileiro é antissemita. “Há algumas pessoas que têm antipatia pelos judeus, mas não sabem o porquê. Até a Igreja, que manteve a antipatia por um tempo, já pediu perdão pela Inquisição”, lembra Anita Novinsky, presidente e fundadora do Laboratório de Estudos sobre a Intolerância da USP. Segundo ela, apesar de ter sido uma “instituição de horror”, a ação inquisitorial teve outros desdobramentos: “Ela fez com que vários cérebros ilustres fugissem para o Brasil. Sem contar os primeiros plantadores de açúcar, os primeiros mineradores. Esse foi seu maior legado”.
Entre tantas heranças, a lista parece infinita. E atinge praticamente todos os campos da cultura popular, incluindo a rejeição de muitos nordestinos à carne de porco – denunciando aí um judaísmo clandestino – e até a tradicional festa de São João. Pois é, quem pula as fogueiras juninas nem imagina que elas estão associadas às chamas da Inquisição. Mas ambas foram tentativas da Igreja de desfazer a imagem negativa das fogueiras acesas nas festas pagãs [Ver RHBN nº45]. Consideradas desde então “fogos eclesiásticos”, as fogueiras da Inquisição nunca chegaram a arder aqui no Brasil. No entanto, sua versão mais inocente continua a fazer muito sucesso no país e está, junto com as demais heranças na cultura e na Justiça, mantendo as chamas da Inquisição acesas, discretamente, por mais de 200 anos.
A Dica veio DAQUI
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sábado, 22 de outubro de 2011
chuva e sol...
A chover e a fazer sol, estão as bruxas a pentearem-se.
Chuva e sol, casamento de espanhol.
Chuva e sol, casamento de raposa.
Quando chove e faz sol, casam-se as feiticeiras.
Quando chove e faz sol, estão as bruxas em Antanhol, embrulhadas num lençol a dançar o caracol.
...
Com a vinha de Outubro come a cabra, engorda o boi e ganha o dono.
A Vindima
Vindima na Quinta do Naval, Pinhão/Alijó, 1992 |
Pinhais dos nossos avós,
Olivais dos nossos pais
Vinhas plantadas por nós.
(popular, Beira-Litoral)
Vindima na Quinta do Naval, Pinhão/Alijó, 1992 |
Vindima na Quinta do Naval, Pinhão/Alijó, 1992 |
Poda-me em Janeiro,
Empa-me em Fevereiro,
Cava-me em Março,
Em Abril deixa-me dormir,
Em Maio dá-me um arrendasso,
E depois verás o que eu faço.
(popular)
Festa das Vindimas, Bucelas - Loures |
Festa das Vindimas, Bucelas - Loures |
Festa das Vindimas, Palmela |
Arruada de gaiteiros - Festa das Vindimas, Palmela |
fotografias de Jorge Barros
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Sintra - Lisboa; Lisboa - Sintra
terça-feira, 18 de outubro de 2011
um almocito à Provinciana...
T para o Tinto
Pêndulo Beirão (há vários e são de fabrico caseiro)
Depois de muita conversa sobre ginjinhas de Óbidos, de Alcobaça, caseiras (do Tio Manecas, da Serra da Estrela)... foi uma Sem Rival - a da casa e do Eduardino. Há quem componha o estômago com uma antes do almocito e outra a seguir, a acompanhar a bica com cheirinho.
vista para a rua
segunda-feira - Arroz de Cabidela
terça-feira - Chanfana
quarta-feira - vai variando (Feijoada, Dobrada...)
quinta-feira - Cozido à Portuguesa
sexta-feira - Bacalhau à Minhota
Sábado - Caldeirada de Bacalhau
Choquinhos grelhados
10/10/2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
concertina, seixos e conchas (vieiras)
A concertina, tal como o acordeão, possui palhetas livres que são postas a vibrar pela acção de um fole que fica entre os seus dois teclados de botões. O teclado da mão direita produz as notas e o teclado da mão esquerda produz os acordes e baixos de acompanhamento. Quando o executante pressiona um botão, produz uma nota se abrir o fole e outra nota diferente se o fechar. Como acontece com o acordeão, o órgão de boca asiático está na sua origem. A concertina, de grande difusão pelo país, é principalmente utilizada no Minho, Beira Baixa, Beira Litoral, Ribatejo e Estremadura.
A utilização de seixos na música é uma tradição do Minho e que também pode ser observada em Arronches, no Alto Alentejo. Os habitantes da vila de Arronches apanham as já famosas pedrinhas nas ribeiras circundantes e utilizam-nas como castanholas.
As conchas (Vieiras) são frequentemente usadas como uma espécie de reco-reco. O executante raspa as estrias de uma concha contra as estrias da outra. As vieiras são utilizadas no Minho e em Trás-os-Montes onde são chamadas ferranholas.
Manuscritos em hebraico, árabe e aljamiado
Las bibliotecas del CSIC digitalizan sus manuscritos antiguos para facilitar su acceso a los investigadores
- El portal Manuscript@CSIC presenta colecciones de textos en hebreo, árabe y aljamiado
- El conjunto de obras abarca un amplio espacio de tiempo, con documentos que datan de los siglos XIII al XX
Las bibliotecas del Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), a través de su Unidad de Recursos de Información Científica para la Investigación, han digitalizado su fondo de manuscritos en hebreo, árabe y aljamiado, la escritura en caracteres árabes de las lenguas romances del al‐Andalus tardío, para facilitar su consulta y estudio. El catálogo de documentos, que abarca obras desde el siglo XIII al XX, se encuentra disponible en el portal de internet Manuscript@CSIC.
“El objetivo principal del proyecto es ofrecer a los investigadores un acceso a estos documentos para que puedan estudiarlos y traducirlos, ya que la mayoría de los manuscritos de la colección digitalizada está sin editar ni traducir”, explica la investigadora del CSIC Maria Teresa Ortega‐Monasterio, del Centro de Ciencias Humanas y Sociales.
Los documentos disponibles en el portal son de naturaleza muy diversa: contratos matrimoniales en hebreo, tratados de magia y sortilegios, libros religiosos o bendiciones de nacimiento, entre otros. “Entre los manuscritos que hemos digitalizado podemos destacar, por ejemplo, un tratado de agricultura árabe con ilustraciones fechado en Almería en 1348. Esta copia es la única de las tres que se conservan en todo el mundo que recoge las notas marginales del original, además, se trata del último tratado de agricultura conocido en al‐Andalus”, explica Ortega.
Pergamino y papel
En pergamino o en papel, en ocasiones con filigrana, la mayoría de los manuscritos son originarios de al‐Andalus y tienen en común la letra magrebí o hebrea sefardí. “Los documentos más importantes suelen presentar algún tipo de decoración, como ocurre con los Coranes, sobre todo al comienzo del libro o al inicio de los capítulos”, comenta la investigadora del CSIC. Las ilustraciones suelen estar realizadas mediante las técnicas de iluminación y decoración medievales, con tintas de color y dorados, formando motivos florales o geométricos.
Uno de los libros decorados es el Tafsir del Mancebo de Arévalo, un compendio de materias religiosas musulmanas datado en el siglo XVI y escrito en aljamiado, para que los moriscos aragoneses no perdieran las nociones elementales de sus prácticas religiosas. Este texto, escrito en caracteres árabes, cuenta también con una versión de audio donde el lector puede escuchar un fragmento en castellano antiguo.
Completa ficha bibliográfica
Todos los documentos digitalizados de Manuscript@CSIC van acompañados de una completa ficha bibliográfica con más de 20 campos donde se especifica, siempre que se puede, el título, autor, año, procedencia, tipo de escritura, cuadernos, materiales empleados, decoraciones, contenidos, bibliografía y todos aquellos datos que puedan ser relevantes. “Todo lo necesario para que el visitante de la página, investigador, bibliotecario o simple lector, sepa con qué se va a encontrar cuando lo abra”, concluye Ortega‐Monasterio.
AQUI
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| Manuscritos en árabe y aljamí
Una biblioteca científica del siglo XIII en la red
Rosa M. Tristán | Madrid
Actualizado miércoles 12/10/2011 12:49 horas
Hace ocho siglos que los árabes fueron expulsados de la península, pero hay aún parte del legado cultural y científico que dejaron que aún se esconde en manuscritos pendientes de una investigación profunda. Con el objetivo de facilitar ese trabajo, el Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) ha digitalizado los manuscritos orientales que guarda en sus bibliotecas, escritos en hebreo, árabe y aljamiado, es decir, la escritura en caracteres árabes de las lenguas romances del al‐Andalus tardío, para facilitar su consulta y estudio.
En total, se han puesto en internet, en la web Manuscript@CSIC, 148 documentos, obras de entre los siglos XIII al XX que se guardan en dos biblitecas: la de la Escuela de Estudios Árabes de Granada y la de Tomás Navarro Tomás (Centro de Ciencias Humanas y Sociales).
La investigadora del CSIC Maria Teresa Ortega‐Monasterio, del Centro de Ciencias Humanas y Sociales, ha sido la responsable de este proyecto, cuyo objetivo, según explica, es que los investigadores de todo el país puedan estudiar y traducir estos manuscritos, que versan de asuntos tan dispares como tratados de magia y sortilegios, textos religiosos contratos matrimoniales o documentos agrícolas.
Ortega-Monasterio destaca el especial valor de alguno de estos documentos, como por ejemplo un tratado de agricultura árabe con ilustraciones, datado en Almería en 1348. No sólo es el último tratado agrícola que se conoce de Al-Andalus, sino que es la única copia de las tres que se conservan en el mundo en la que se pueden leer notas marginales.
Restauración de los documentos
Muchos de los manusctritos, tanto en pergamino como en papel, han tenido que ser restaurados en el Instituto de Patrimonio Cultural para que su imagen en la web sea de calidad. De hecho, algunos continúan aún en ese proceso y se irán incorporando al portal a medida que los expertos acaben el trabajo.
Casi todos los manuscritos tienen hermosas filigranas. Suelen ser ilustraciones con decoración medieval, con tintas doradas y de colores, sobre todo los Coranes, que tienen motivos florales o geométricos en cada uno de los capítulos, pero también otros textos religiosos, como el Tafsil del Mancebo de Arévalo, un texto en aljamiado del siglo XVI y en el que se recuerdan a los moriscos las prácticas religiosas musulmanas.
Ortega-Monasterio menciona que son mayoría los que proceden del siglo XIII, justo antes de que los árabes fueran expulsados. Los hebreos, sin embargo, son de los siglos XVIII y XIX, casi todos contratos matrimoniales.
En la web, los textos están catalogados y subdividos por idioma (hebreo, árabe, persa y aljamiado) y por su biblioteca de origen. Se acompañan, cuando se puede, de una ficha biliográfica con más de 20 campos: el título, autor, año, procedencia, tipo de escritura, cuadernos, materiales empleados, decoraciones, contenidos, bibliografía, etcétera.
La investigadora destaca la importancia de este acceso libre a los documentos. "Ahora muchas instituciones están digitalizando sus fondos, y es muy positivo para que puedan ser estudiados. Esperamos que haya mucha gente interesada en trabajar sobre este material", concluye.
Aqui
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
cozido de grão e abóbora (Portimão)
Ingredientes:
Para 6 pessoas
7,5 dl de grão ;
250 g de toucinho ;
500 g de carne de carneiro ou de vaca ;
1 chouriço de carne (linguiça) ;
500 g de feijão verde ;
1 talhado grande de frade (abóbora moganga) ou de abóbora de casca de pau ;
600 g de batata redonda (batata comum) ;
sal ;
arroz ;
hortelã
Confecção:
Tem-se o grão bem demolhado de véspera e esfrega-se com sal numa cortiça para lhe retirar a pele. Introduzem-se os grãos assim arranjados em água fria, juntamente com o toucinho, a carne e o chouriço. Deixa-se cozer.
Estando tudo cozido, introduz-se na panela o feijão verde inteiro e atado aos molhos, o frade aos cubos e a batata descascada.
Quando o cozido estiver pronto, retira-se o caldo para a sopa e para o arroz solto, que deverá acompanhar o cozido.
A sopa obtém-se juntando ao caldo massinha miúda e uns raminhos de hortelã postos já no prato.
A carne de carneiro deve ser temperada com sal, de véspera.
A abóbora de casca de pau é uma variedade local. Não se descasca, indo para a mesa cortada em bocados com 10 a 12 centímetros.
Há quem demolhe o grão com uma barbatana de bacalhau salgado. Nesse caso já não se esfrega com sal. Há também quem prefira introduzir o grão em água a ferver para o cozer.
favas guisadas à algarvia...
Ingredientes:
Para 4 pessoas
Para 4 pessoas
800 grs de favas (descascadas) ;
150 grs de chouriço preto (morcela) ;
150 grs de chouriço vermelho ;
2 dentes de alho ;
1 quarto de dl de azeite ;
150 grs de toucinho entremeado fresco ;
1 molho de coentros, rama de alho e de cebola Confecção:
150 grs de chouriço preto (morcela) ;
150 grs de chouriço vermelho ;
2 dentes de alho ;
1 quarto de dl de azeite ;
150 grs de toucinho entremeado fresco ;
1 molho de coentros, rama de alho e de cebola Confecção:
Descasque as favas. Lave em água fria e escorra num passador.
Leve um tacho ao lume. Adicione um pouco de água, junte as favas e coza cerca de 8 minutos.
Escorra as favas e retire-as do tacho. Descasque os dentes de alho e pique fino.
Corte o chouriço preto e o vermelho às rodelas e o toucinho em fatias pequenas.
Leve novamente o tacho ao lume, depois de lavado e limpo. Deite o azeite e deixe aquecer. Junte o alho e deixe alourar, sem queimar. Em seguida, junte as favas e um pouco de água. Tape e deixe cozinhar.
À parte, numa frigideira frite as carnes. Junte às favas que estão a cozinhar e mexa envolvendo as carnes com favas. Deixe apurar.
Polvilhe com coentros, ramas de alho e de cebola picadas.
Leve um tacho ao lume. Adicione um pouco de água, junte as favas e coza cerca de 8 minutos.
Escorra as favas e retire-as do tacho. Descasque os dentes de alho e pique fino.
Corte o chouriço preto e o vermelho às rodelas e o toucinho em fatias pequenas.
Leve novamente o tacho ao lume, depois de lavado e limpo. Deite o azeite e deixe aquecer. Junte o alho e deixe alourar, sem queimar. Em seguida, junte as favas e um pouco de água. Tape e deixe cozinhar.
À parte, numa frigideira frite as carnes. Junte às favas que estão a cozinhar e mexa envolvendo as carnes com favas. Deixe apurar.
Polvilhe com coentros, ramas de alho e de cebola picadas.
Conselho: No caso de não ter favas frescas, use congeladas. Utilize chouriços do tipo caseiro. Se utilizar chouriços do tipo industrial, deverá ter o cuidado de retirar a pele.
fonte: Região de Turismo do Algarve
fonte: Região de Turismo do Algarve
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Festa da Senhora do Fetal (Reguego do Fetal - Batalha) - As "Palmas"
"Na voz do povo, quando se encontra um caracol com a espiral a enrolar para a esquerda, «deve guardar-se como talismã, por considera-se raro», uma vez que as espirais enrolam sempre para a direita".
terça-feira, 4 de outubro de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
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