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terça-feira, 10 de maio de 2016
segunda-feira, 13 de julho de 2015
José Chaves Cruz - Embarcações no Tejo
José Chaves Cruz fotografia do Arquivo Municipal de Lisboa | fotográfico |
José Chaves Cruz fotografia do Arquivo Municipal de Lisboa | fotográfico |
José Chaves Cruz fotografia do Arquivo Municipal de Lisboa | fotográfico |
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
António Lopes Ribeiro - Lisboa de Hoje e de Amanhã, 1948
Lisboa de Hoje e de Amanhã é um documentário português realizado,
escrito e narrado por António Lopes Ribeiro, produzido pela Câmara
Municipal de Lisboa, no ano de 1948. Consiste numa série de pequenas
filmagens de algumas zonas da cidade, com a explicação das mesmas por
Lopes Ribeiro e, música de fundo.
Este documentário é uma análise da cidade de Lisboa, feita por António Lopes Ribeiro, de quatro perspectivas: habitação, circulação, trabalho e, espaços de lazer. São divididas por quatro partes, cada uma com 10 minutos de duração. Num Portugal indirectamente devastado pela Segunda Guerra Mundial, este filme apresenta aquilo que já pudera ser feito e, tudo o que estava planeado fazer para tornar Lisboa numa cidade pioneira ao nível dos quatro pilares referidos. AQUI
Este documentário é uma análise da cidade de Lisboa, feita por António Lopes Ribeiro, de quatro perspectivas: habitação, circulação, trabalho e, espaços de lazer. São divididas por quatro partes, cada uma com 10 minutos de duração. Num Portugal indirectamente devastado pela Segunda Guerra Mundial, este filme apresenta aquilo que já pudera ser feito e, tudo o que estava planeado fazer para tornar Lisboa numa cidade pioneira ao nível dos quatro pilares referidos. AQUI
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
sábado, 23 de março de 2013
Alexandre O’Neill - «O TEJO CORRE NO TEJO»
17.7.2012 |
Tu que passas por mim tão indiferente,
no teu correr vazio de sentido,
na memória que sobes lentamente,
do mar para a nascente,
és o curso do tempo já vivido.
Não, Tejo,
não és tu que em mim te vês,
- sou eu que em ti me vejo!
Por isso, à tua beira se demoraaquele que a saudade ainda trespassa,
repetindo a lição, que não decora,
de ser, aqui e agora,
só um homem a olhar para o que passa.
Não, Tejo,
não és tu que em mim te vês,
- sou eu que em ti me vejo!
Um voo desferido é uma gaivota,não é o voo da imaginação;
gritos não são agoiros, são a lota…
Vá, não faças batota,
Deixa ficar as coisas onde estão…
Não, Tejo,
não és tu que em mim te vês,
- sou eu que em ti me vejo!
Tejo desta canção, que o teu corrernão seja o meu pretexto de saudade.
Saudade tenho, sim, mas de perder,
sem as poder deter,
as águas vivas da realidade!
Não, Tejo,
não és tu que em mim te vês,
- sou eu, em mim, que me vejo!
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Soeiro Pereira Gomes
Esteiros. Minúsculos canais, como dedos de mão espalmada, abertos na margem do Tejo. Dedos das mãos avaras dos telhais que roubam nateiro às águas e vigores à malta. Mãos de lama que só o rio afaga.
Soeiro Pereira Gomes, Esteiros, Publicações Europa-América, p. 9
AQUI
Soeiro Pereira Gomes, Esteiros, Publicações Europa-América, p. 9
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