quinta-feira, 19 de novembro de 2020
Terras de Bouro - Moimenta - Chã da Nave
domingo, 8 de novembro de 2020
Laje do Adufe - Promessa à deusa Nabia
Michel Waldmann, Cruzamento da Travessa da Horta Navia com a Rua Maria Pia, 1998
![]() |
Michel Waldmann, Cruzamento da Travessa da Horta Navia com a Rua Maria Pia, 1998 fotografia do #ArquivoFotograficoMunicipalDeLisboa |
DAQUI
Nota Biográfica:
Exerceu também, durante os anos, 60, 70 e 80, como Técnico no teatro e no cinema: (régie som e luz, cenários e adereços, luzes, registo de som, camera e projecções). Fotógrafo oficial da Fundação Europália Internacional para: Europália 87 Áustria, 89 Japão, 91 Portugal e 93 Mexico. 1976-77-78, trabalha em Israel: Fotografia submarina da fauna e flora do Mar Vermelho, 1982-1995,
Trabalha com Les Baladins du Miroir: história e vida de um grupo de teatro ambulante, 1984, Trabalha dois meses na Noruega: os cemitérios marítimos dos grandes barcos petroleiros depois do segundo choque petrolífero e a reabertura do Canal do Suez. 1993,
Trabalha dois meses em Moçambique: a vida social, o comércio, os campos de desarmamento da ONU, um ano após o fim da guerra colonial e um ano antes das eleições democráticas. 1994, Trabalha na Índia: os pequenos ofícios e a vida social nas ruas de Bombaim, Goa e Cochim. Desde 1997, Trabalha vários meses por ano em Portugal: as mudanças na vida social, política e religiosa, a paisagem, a arquitectura, o comércio, as artes, etc...
https://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-arqWeb/Result.aspx?id=4889&type=Autoridade )
José Chaves Cruz - [Viaduto]
![]() |
José Chaves Cruz, [Viaduto] fotografia do #ArquivoFotograficoMunicipalDeLisboa |
José Maria Augusto Chaves Cruz - fotógrafo, 1870-1947
Nota biográfica:
José Maria Augusto Chaves Cruz nasceu em Lisboa a 12 de junho de 1870. Licenciou-se em Agronomia e trabalhou como aspirante nas Alfândegas, entre 1889 e 1891, tendo depois ocupado o cargo de Secretário no Instituto Superior de Agronomia, até 1930, quando, por motivos de saúde, se reformou. Nas Alfândegas foi colega de Joshua Benoliel. Chaves Cruz fez fotografia como amador, abandonando esta arte quando entra para o Instituto Superior de Agronomia. A pintora, Adelaide Lima Cruz é filha do fotógrafo.
Fontes:"Lisboa e o Aqueduto", Arquivo Fotográfico, Divisão de Arquivos, Departamento de Património Cultural, Câmara Municipal de Lisboa, Lisboa, 1997.
DAQUI:
«Marselhesa», a última andaina algarvia que morreu duas vezes
![]() |
Fotografia https://www.barlavento.pt/algarve/marselhesa-a-ultima-andaina-algarvia-que-morreu-duas-vezes |
[...]
Com o passar do tempo, várias associações ligadas à conservação do património marítimo, privados e até particulares fizeram tentativas para salvar a última andaina algarvia, dado o seu valor histórico. Dificuldades burocráticas e falta de entendimento institucional acabaram por ditar, de vez, a má sorte da «Marselhesa».
Por Bruno Filipe Pires, 29 de outubro de 2020TEÓFILO BRAGA - TEJO, DOURO E GUADIANA
Havia trez rios irmãos, o Tejo, o Guadiana e o Douro, que combinaram deitar-se a dormir, dizendo que o que primeiro acordasse partisse para o mar. O Guadiana foi o primeiro que acordou; escolheu lindos sitios e partiu de seu vagar. O Tejo acordou depois, e como queria chegar primeiro ao mar, largou mais depressa, e já as suas margens não são tão bellas como as d’aquelle. O Douro foi o ultimo que acordou, por isso rompeu por montes e valles, sem se importar com a escolha, e eis porque as suas margens são tristes e pedregosas.
(Mondim da Beira, Famalicão, Porto.)